O ultimo
estudo da UNIFESP indica a existência de 1 celíaco para cada 214 habitantes.
Utilizando-se o valor de 191.000.000 de habitantes (IBGE 2010) como base para o
cálculo populacional, chegamos a uma população de 892.000 celíacos no Brasil. A
doença celíaca é mais frequente em mulheres, numa proporção de 2:1.
A estatística acima se refere a Doença Celíaca (DC), que é
uma doença auto-imune desencadeada pela ingestão de cereais que contêm glúten
por indivíduos geneticamente predispostos.
Nos celíacos, os quadros
de desnutrição e hipernutrição são comuns; a desnutrição é decorrente da má
absorção de nutrientes e da dificuldade da ingestão alimentar em função dos
sintomas apresentados. Nos indivíduos em tratamento, o quadro de hipernutrição
se deve à maior absorção de nutrientes, decorrente da possível melhora desses
sintomas, que estimula maior ingestão alimentar e ao fato de os alimentos para
celíacos normalmente apresentarem maior quantidade de lipídios em sua
composição.
Mesmo quem não é celiaco pode ter hipersensibilidade ao glúten, o que pode
estar relacionada à grande quantidade e a frequência com que ingerimos
alimentos com glúten. Também pode ser agravada
por altos níveis de cortisol, um hormônio liberado em maiores quantidades em
situação de estresse. A intolerância também pode ser desencadeada por uma
microbiota intestinal desequilibrada. Temos bactérias em nosso intestino, e
precisa haver um equilíbrio entre as boas bactérias e a bactérias ruins. Quando
temos as bactérias ruins em maior número temos mais chance de desenvolver a
sensibilidade ao glúten. Nesses casos além de dieta sem glúten é sugerido o uso
de suplementos de probióticos.
No final das contas, o glúten
não é um nutriente essencial para a saúde e a sua retirada da dieta não causa
prejuízos.
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